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Já pensou em garantir uma renda extra no fim do mês, ajudar a quebrar tabus e jogar a monotonia para escanteio? Pois bem, é isso que os empreendedores que apostam no ‘mundo erótico’ vêm fazendo nos últimos anos.
Estatísticas mostram que o mercado é o setor que mais cresce no Brasil, com grandes perspectivas de melhoras para o ano de 2018. Os produtos comercializados vão muito além de brinquedos e lingeries, incluindo livros, cursos eróticos, entre outros.
O crescimento do mundo erótico
Segundo dados da ABEME (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico), apesar da crise econômica que atinge o Brasil, esse mercado apresenta estabilidade e crescimento acima da média, comparado a outros setores.
Para se ter uma ideia, a venda de produtos eróticos contabiliza cerca de 8,5 milhões de unidades por mês , faturando 68 milhões de reais mensais (o preço médio por item é de 8,00 reais).
De acordo com as estatísticas, o crescimento deste mercado teve início em 2002, onde o aumento das vendas chegou a 20%. Em 2014, mesmo quando a economia apresentou seus primeiros sinais de queda, as vendas se mantiveram estáveis.
Apesar da oscilação econômica, no ano seguinte, o comércio erótico brasileiro faturou 1,7 bilhões de reais. No ano de 2016, o mundo erótico movimentou 1 bilhão de reais. Em 2017, as vendas tiveram aumento de 8,5%, segundo a ABEME. A expectativa é que, para 2018, o cenário continue com a mesma perspectiva de crescimento.
Vendas em expansão no mercado erótico brasileiro
Atualmente, o país contabiliza 1.000 lojas virtuais, 80 mil consultoras (que vendem seus produtos em domicílio), 50 lojas atacadistas e 30 fábricas de itens eróticos. Ao todo, somam-se mais de 15 mil produtos diferentes, disponíveis no mercado.
O mundo erótico chegou ao Brasil na década de 1980, e possui duas principais estratégias de vendas: conhecer o seu público e esclarecer a distinção entre erotismo e pornografia, principal tabu e obstáculo do setor.
Esse ramo do comércio brasileiro se diferencia dos demais países pela qualidade, inovação em produtos e, principalmente, pela criatividade.
Além dos clássicos sextoys, como algemas, chicotes e chibatas, há também jogos e brincadeiras que envolvem baralhos e dados eróticos, produtos cosméticos e bebidas afrodisíacas, novidades em acessórios comestíveis, além de vibradores e muitas outras opções.
As mulheres representam 68% da clientela do mundo erótico. Em 2016, segundo a ABEME, houve crescimento do público gospel neste setor, sendo que 30% das consumidoras mulheres são evangélicas. Com a diversificação crescente deste mercado, o setor traz inovações mensalmente.
Nos últimos dois anos, houve o crescimento de serviços fora das lojas e sexshops, como cursos de massagem erótica, chás de lingerie, sexo tântrico, entre outras novidades.
Quais as vantagens de trabalhar no setor erótico?
As vantagens de trabalhar com o mundo erótico são inúmeras: crescimento constante de mercado (independentemente da situação econômica do país), público diversificado e crescente, produtos de qualidade, alta lucratividade, investimento inicial baixo, além da flexibilidade de horários para consultores e representantes.
A maioria dos representantes e consultores são mulheres (cerca de 80%) e a venda a domicílio representa 90%. O valor gasto, a cada compra, varia de 80 a 280 reais.
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