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Mês do orgulho LGBTQIA+: Confira os filmes e produtos eróticos perfeitos pra você!

duas mulheres segurando uma bandeira colorida que remete ao orgulho lgbtqia+

Antes de falarmos sobre orgulho LGBTQIA+, entenda como surgiu essa sigla

Ao falarmos sobre orgulho LGBTQIA+, você provavelmente deve se perguntar o que significa cada uma dessas letras, né? Então calma que vamos te contar!

Você sabia que, anteriormente, a sigla era GLS? significado de gays, lésbicas e simpatizantes.

Atualmente não se usa mais, pois, a palavra “simpatizantes” não engloba e tira o protagonismo do público LGBTQIA+, uma vez que, representa qualquer pessoa, até mesmo heterossexuais que apoiam a causa.

Dessa forma, a fim de promover a representatividade de todos que são parte dessa comunidade, a sigla foi substituída por LGBTQIA+, versão reduzida de LGBTT2QQIAAP.

Continue lendo e entenda o significado de cada letra!

O que significa a sigla LGBTQIA+ ?

Parece um pouco difícil, mas não é. Vamos lá!

Primeiramente, saiba que a sigla é dividida em duas partes. A primeira, LGB, representa a orientação sexual, ou seja, por quem você se sente atraído e deseja se relacionar.

Na segunda parte, TQIA+ já se refere ao gênero, ou seja, como a pessoa se identifica.

É importante saber que gênero é diferente de orientação sexual. Isso quer dizer que, uma mulher trans, por exemplo, também pode ser lésbica, e o mesmo com os homens.

Sendo assim, veja o significado de cada uma das letras:

Como surgiu o movimento LGBTQIA+ ?

Tudo começou em 1969, nos Estados Unidos, quando gays, lésbicas, travestis e drag queens iniciaram uma rebelião, enfrentando policiais a fim de lutar pelos seus direitos. Afinal, a repressão existia e já era bem forte nessa época.

Com a duração de quase uma semana, esse episódio, considerado um marco na história da comunidade, ainda é lembrado até os dias de hoje.

Desse modo, o dia 28 de junho ficou conhecido mundialmente como o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.

Conquistas LGBTQIA+ e o casamento homoafetivo no Brasil

Você sabia que a Dinamarca, em 1989, foi o primeiro país a permitir uniões civis entre casais homossexuais? Por outro lado, a Holanda, em 2001, foi o primeiro país a legalizar o casamento de fato entre pessoas do mesmo sexo.

Ainda passando por muitas lutas e resistências, no Brasil, apenas em 2011 a união estável homoafetiva foi reconhecida pelo STF. Desse modo, os homossexuais puderam ter os direitos impostos pela Lei de União Estável – 9.278/1996.

Porém, apenas em 2013 que saiu a sentença judicial que determinava que nenhum cartório poderia rejeitar a realização de casamentos pelo público LGBTQIA+.

Como resultado, de acordo com o IBGE, entre 2013 e 2019, cerca de 28 mil casais homossexuais finalmente oficializaram o casamento. E viva o amor!

Sistema de adoção por casais homossexuais no Brasil

Se você tem vontade de adotar uma criança mas não sabe se isso é permitido por casais homossexuais, calma que vamos te explicar!

Antes de mais nada, saiba que sim, é possível um casal homoafetivo adotar uma criança no Brasil!

Porém, o sistema de adoção ainda precisa evoluir bastante, afinal, esse é um assunto bem delicado até mesmo para casais héteros.

Ainda que a adoção homoafetiva seja vista como um tabu na sociedade, sob o ponto de vista jurídico, o processo é igual a adoção por qualquer outro casal, uma vez que ambos possuem condições iguais para adotar jovens e crianças.

Afinal, o importante não é a orientação sexual dos pais, mas sim o amor que a criança irá receber e se a família tem as condições para uma boa criação.

Desse modo, os requisitos e documentos necessários para esse processo são:

Porém, a melhor coisa a se fazer é contatar um advogado para te ajudar nesse processo da melhor forma!

Agora que você já sabe essas conquistas que definem de fato o “Orgulho LGBTQIA+”, que tal conferir dicas de filmes e produtinhos?

4 filmes e séries LGBTQIA+ que valem a pena assistir!

Conforme a comunidade LGBTQIA+ vai conquistando seus direitos, ainda que lentamente (infelizmente), é possível notar o aumento na visibilidade desse público nas propagandas, filmes e séries. Ainda bem, né? Já estava mais do que na hora!

Por isso, separamos 5 séries e filmes que vale muito a pena assistir:

1. Hoje eu quero voltar sozinho (filme)

Disponível no Netflix, esse filme é brasileiro e é muito bem falado por aí!

Ele basicamente fala sobre a história de um garoto cego chamado Leonardo que busca por sua independência. Ao conhecer Gabriel, um novo aluno do colégio, ele começa a descobrir mais sobre sua sexualidade.

2. Secreto e proibido (documentário)

Do mesmo criador de Glee, esse documentário retrata a história de duas mulheres que tiveram um relacionamento secreto por muitos anos e, diante de muitos preconceitos, conseguiram assumir esse amor e a sexualidade de ambas, perto dos 90 anos de idade apenas.

É possível ver no Netflix.

3. Moonlight (filme)

Esse drama relata sobre as dificuldades de um jovem negro em reconhecer e assumir sua sexualidade. O filme descreve as três etapas da vida de Chiron, desde o bullying na infância até a vida de crimes e drogas.

Vale muito a pena assistir, afinal, não é à toa que foi indicado como o melhor filme no Oscar 2017!

Assista aqui!

4. Revelação (série)

Extremamente necessária, essa série fala sobre a inserção e o impacto da comunidade trans na TV e no cinema, contando com análises feitas por nomes influentes da arte sobre a importância de Hollywood na comunidade trans.

Assista Revelação no Netflix.

Produtos eróticos para o público LGBTQIA+

Vimos sobre os direitos e conquistas da comunidade LGBTQIA+, e no universo erótico não poderia ser diferente, né? Afinal, quando falamos, em especial sobre prazer, é muito importante saber que: tem espaço para todo mundo!

Por isso, confira alguns produtos da DSS sex shop que podem ser perfeitos para potencializar o tesão, seja ele a sós ou a dois:

Orgulho LGBTQIA+: o conhecimento combate a intolerância.

Por mais que o caminho seja extenso e ainda tenha muitas conquistas pela frente, a mudança na sociedade começa de forma individual.

Seja transmitindo conhecimento ao outro, se informando sobre os assuntos e também abrindo espaços para que, cada vez mais, essas pessoas sejam vistas, aceitas e respeitadas, sem preconceito!

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